Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana

  • 07/12/2025
(Foto: Reprodução)
Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Tita Barros/Reuters Um protesto contra feminicídio reuniu centenas de pessoas na Avenida Atlântica, em Copacabana, na tarde deste domingo (7). A concentração começou meio-dia no Posto 5. Segundo o Levante Mulheres Vivas, o ato aconteceu em pelo menos 20 estados e no Distrito Federal. O Brasil registrou mais de mil casos de feminicídio em 2025. De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP), no estado do Rio, até novembro de 2025, aconteceram 79 casos de feminicídio e 242 tentativas de feminicídio. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Por definição de lei, feminicídio é o homicídio de uma mulher cometido por razões da condição de ser mulher, como violência doméstica, familiar, menosprezo ou discriminação de gênero. Diferencia-se do homicídio comum por ser motivado pelo fato de a vítima ser do sexo feminino. A lei brasileira o tipifica como crime hediondo e prevê penas mais severas, como reclusão de 20 a 40 anos. Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Tita Barros/Reuters Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Reprodução/TV Globo Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Reprodução/TV Globo Esfaqueada em Irajá Na quarta-feira (3), uma mulher deu entrada em um hospital após ser esfaqueada em Irajá, na Zona Norte do Rio. Aline Nascimento contou à polícia que foi agredida pelo ex-companheiro, Emerson William Marcolan Lima. A vítima tem uma medida protetiva contra Emerson, que já responde por tentativa de feminicídio. Ele teria tentado arremessá-la de uma janela do seu apartamento, no quarto andar, mas foi impedido por um vizinho. Aline contou que o homem a procurou em sua casa, mas ela não estava no local e sim na residência da irmã. Emerson foi conduzido à delegacia, depois de ser encontrado amarrado e com sinais de agressão Reprodução O ex, então, teria ido até a comunidade do Amarelinho, em Irajá, afirmando que precisava entregar um celular para ela. Ao encontrá-la, porém, ele teria a atacado com uma faca. O suspeito chegou a fugir, mas foi localizado na Avenida Brasil, perto da comunidade, e preso por policiais civis da 39ª DP (Pavuna). De acordo com a corporação, ele foi encontrado amarrado e com sinais de agressão por populares. Emerson vai responder por nova tentativa de feminicídio. Violência contra mulher: como pedir ajuda

FONTE: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/12/07/protesto-contra-feminicidio-reune-manifestantes-em-copacabana.ghtml


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